Muitos pensam que o medo é o oposto da coragem. Pelo contrário, o oposto da coragem é a covardia.
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Nesse sentido, o medo não é necessariamente ruim. Principalmente se você utilizá-lo na medida certa. Entenda-se ser precavido, perspicaz e equilibrado diante de uma situação de risco. Assim, você minimiza o fato de lidar com o novo ou o imponderável. Dessa forma, ao entrar em ação, você estará mais preparado para os desafios. Além disso, o medo terá lhe auxiliado a fazer um planejamento sério e se tornar um profissional e ser humano melhor. Certa vez ouvi algo como “ameaça no radar”. Acontece que após aquela ameaça existe um lugar belíssimo que você deseja estar. Sendo assim, quais estratégias você poderia usar para chegar lá? Escolher outra estrada? Seguir pelo mesmo caminho e contornar o “enfrentamento”? Se preparar para pular o obstáculo?
Seja qual for sua resposta, o pior a fazer numa situação de risco ou medo é permitir-se paralisar. Sim, ficar paranoico e extremamente preocupado com tudo, aceitar que a estagnação é um porto seguro e enfim, se contentar com o comodismo.
Um dos maiores vendedores do mundo diz que a atitude mental, a estratégia, corresponde a 80% de seus resultados positivos. Muitas vezes, fazer um exercício constante que possibilite vivenciar tanto na prática quanto mentalmente uma determinada situação (as situações que você considera como seus pontos fracos e medos) reduzirá o impacto e a barreira que ela tem sobre você gradativamente. Assim, você sentirá menos “dor” e será mais bem sucedido até o ponto de que aquele desafio seja apenas mais um enfrentado, administrado e vencido.
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